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Prefeitura fala em buscar resolução definitiva da Comurg. Decisão gera críticas de vereadores e candidatos

(Foto: Wesley Costa)

Em audiência no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), na quarta-feira 22, o secretário de Finanças de Goiânia, Vinicius Alves, explicou que a prefeitura vai apresentar ao tribunal um Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) com o objetivo de encerrar as atividades da Comurg.

A repercussão da declaração do secretário foi quase que imediata, uma vez que o prefeito da cidade, Rogério Cruz, solicitou uma audiência com o seu auxiliar para entender a declaração. Após a reunião, ficou claro que existe também a possibilidade de a companhia continuar existindo. Quando o consórcio LimpaGyn foi contratado, o prefeito deixou claro que nenhum servidor da Comurg iria perder o emprego e, na reunião com o secretário, ele reafirmou que esse é o tema prioritário.

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O pré-candidato Sandro Mabel (UB) destacou essa semana que não concorda com as decisões da atual gestão da prefeitura de vender áreas públicas, liquidar empresas públicas e fazer empréstimos “Não se pode liquidar patrimônio da cidade simplesmente para fazer gastança. É preciso haver planejamento, dar uma destinação para essas áreas que promova maior desenvolvimento de Goiânia”, diz

A pré-candidata Adriana Accorsi (PT) usou as redes sociais para criticar as decisões da prefeitura sobre a Comurg “Quero manifestar minha indignação com a proposta de liquidação da Comurg, ao apagar das luzes de uma administração que sabemos não consegue cuidar da cidade. A Comurg não é do prefeito; ela é nossa! Do povo que vive em Goiânia. A cidade precisa de um serviço de limpeza pública de qualidade, e os trabalhadores/as da Comurg merecem nosso respeito e valorização”

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Nesta semana, a Câmara de Vereadores debateu em audiência pública a situação dos coletores da Comurg, todos funcionários concursados, que estão com medo de perderem seus empregos.

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Redação - Altair Tavares: