A Prefeitura de Goiânia implantou, junto à Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), o Bilhete Único, que permite ao usuário troca de linhas em até quatro integrações gratuitas, pelo período de 2h30, a partir da primeira validação. O bilhete opera desde o dia 02 de abril, e a administração municipal investirá, anualmente, R$ 110 milhões para garantir a manutenção da tarifa no valor de R$ 4,30 para o usuário.
O prefeito Rogério Cruz destaca Goiânia como a primeira capital no Brasil a implantar um sistema de integração dessa magnitude. Quanto à tarifa, o prefeito da capital destacou que manter o valor pelo quarto ano é fruto da parceria entre governo estadual e prefeituras municipais. “O custeio do subsídio pelo poder público, sem aumento ao usuário, permite a economia de tempo e dinheiro no deslocamento, pois reconhecemos as demandas de quem depende do transporte público para trabalhar”, disse.
Na capital, o bilhete único foi implantado por meio do Cartão Fácil, em conversão automática. No primeiro acesso nos ônibus e terminais, o sistema fará o registro da biometria facial do usuário, o que viabiliza o uso adequado do bilhete. Desse modo, o bilhete é pessoal e intransferível.
Na capital, o bilhete único foi implantado por meio do Cartão Fácil, em conversão automática. No primeiro acesso nos ônibus e terminais, o sistema fará o registro da biometria facial do usuário, o que viabiliza o uso adequado do bilhete. Desse modo, o bilhete é pessoal e intransferível.
Balanço apresentado pela Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que, na sexta-feira (08/04), foram registradas 31.040 integrações com o bilhete único. O volume representa 8,2% da demanda total da rede naquele dia, cujo fluxo foi de 379.740 validações. Os números mostram crescimento na adesão, uma vez que, no primeiro dia de operação, foram registradas 13.493 integrações.
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