Lei Marília Mendonça proposta pela deputada federal goiana, Flavia Morais reconhece a música caipira e sertaneja como manifestação da cultura nacional. A música é uma expressão cultural que desempenha um papel fundamental na formação da identidade de um povo e na preservação de suas tradições e histórias.
No Brasil, a música caipira e sertaneja tem desempenhado um papel importante na construção da identidade cultural do país, refletindo a vida no campo, a lida com o gado, as histórias de amor e as paisagens rurais. Essa tradição musical é um elemento significativo do patrimônio cultural brasileiro e merece o devido reconhecimento e preservação.
O presente projeto procura também garantir o incentivo ao ensino da viola caipira como uma maneira de garantir a continuidade da tradição musical caipira e sertaneja. A viola é um instrumento característico desse gênero musical, e promover sua aprendizagem contribui para a transmissão do conhecimento e das técnicas necessárias para a sua prática.
Marilia Mendonça
Marília Mendonça foi uma cantora e compositora de Goiás. Considerada a líder do feminejo, subgênero da música sertaneja, a goiana teve carreira meteórica. Morreu aos 26 anos em um acidente aéreo, causando comoção em todo o Brasil.
“Vida de Marília Mendonça
Marília Dias Mendonça nasceu no dia 22 de julho de 1995, em Cristianópolis, no interior do estado de Goiás. Entretanto, se mudou para a capital Goiânia ainda criança, onde permaneceu até o final da sua vida.
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Filha de Ruth Dias e de Mário Mendonça, a cantora tinha oito irmãos, dos quais sete eram por parte de pai. Marília tinha apenas um irmão mais novo do lado materno. O jovem, chamado João Gustavo, também é cantor.
Desde criança, a goiana mostrou que tinha dom para ser cantora. Marília Mendonça era da religião evangélica e começou a cantar na igreja que frequentava. Já adolescente, passou a cantar no bar comandado pela sua família. Um tempo depois, Marília Mendonça foi descoberta por uma produtora musical.”