O Bard, chatbot do Google, foi lançado no Brasil nesta quinta-feira (13) e, fica claro que, com isso, o objetivo é competir com o ChatGPT, que se tornou extremamente popular nos últimos meses. A nova ferramenta, porém, não aparenta ter tantas novidades e se diz ser uma “experiência separada e complementar à pesquisa do Google”.
Apesar de ser ainda mais simples do que o ChatGPT, ter um design mais clean, não acrescenta em nada a vida de quem já usa outras ferramentas de inteligência artificial no dia a dia. Ao entrar no site, por exemplo, o Google diz que “O Bard pode criar uma rotina de estudos, listar itens básicos de uma viagem, formatar uma citação no modelo ABNT”, tudo o que outras ferramentas inteligentes já fazem. Sendo assim, trata-se de apenas mais uma opção.
O Google inclusive deixou claro que, apesar da ferramenta usar criatividade e disposição para ajudar o usuário, podendo “aumentar sua produtividade e trazer vida às suas ideias”, “o Bard é experimental e pode apresentar respostas imprecisas ou inadequadas. Deixe seu feedback para ajudar a melhorar o produto”.
Ainda segundo Krawczyk, os usuários podem mudar o tom e o estilo das respostas do Bard para simples, longas, curtas, profissionais ou casuais. Eles podem fixar ou renomear conversas, exportar código para mais lugares e usar imagens em prompts.
Para usa-lo, afinal, basta acessar o site, link disponível no começo deste texto. Uma de suas únicas exclusividades, até então, é que, diferente do ChatGPT (que tem seus dados atualizados até meados de 2021), o Bard já está conectado em tempo real à internet. Seus dados são atualizados rapidamente, então tudo que foi publicado agora na internet já pode ser acessado pela ferramenta.
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