A poucas semanas de dar a entender que o Twitter será pago, o dono da rede social, que agora se chama ‘X’, Elon Musk iniciou um período de testes desse modelo na Nova Zelândia e nas Filipinas. A cobrança começou a funcionar nesta terça-feira (17), quando a empresa informou o lançamento do programa “Not a Bot” e que cobra de novos usuários uma assinatura anual no valor de US$ 1 (cerca de R$ 5) para acessar a rede social.
O teste é válido apenas para novas contas, ou seja, de pessoas que não tinha a rede social e querem passar a ter. Além dessa opção mais em conta, usuários também tem a opção do serviço de assinatura X Premium, que custa US$ 3,99 por mês (cerca de R$ 20), o que dispensa do pagamento da taxa anual referente ao novo programa e dá direito a outros benefícios. Dentre os benefícios, o X Premium oferece a verificação das contas com o famoso selo azul da plataforma.
Segundo o X, o Twitter será pago pelos novos usuários de Nova Zelândia e Filipinas e, caso não queiram pagar nenhum valor, não conseguirão mais fazer interações na plataforma. Só poderão ler postagens, assistir a vídeos e seguir outras contas, as publicações e interações com outros ficarão bloqueadas.
No fim, isso é apenas mais uma estratégia para lucrar, visto que antes ou depois da compra da rede social pelo Elon Musk, em 2022, a plataforma teve longos períodos de prejuízo. De toda forma, a justificativa atual é de que haja menos contas falsas. “O programa tem o objetivo de reforçar os esforços já bem-sucedidos para reduzir spam, manipulação da plataforma e atividade de bot, ao mesmo tempo em que equilibra a acessibilidade da plataforma com o pequeno valor da taxa”, diz comunicado.
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