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Segunda etapa do Corujão da Ultrassonografia começa em janeiro

Secretário de Saúde da Prefeitura de Goiânia, Wilson Pollara ao lado do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) anuncia etapas do Corujão da Ultrassonografia (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Goiânia inicia, no próximo dia 6 de janeiro, a realização de ultrassonografias pelo Programa Corujão, que tem como objetivo atender aos 119,5 mil pedidos que foram se acumulando desde a pandemia da Covid-19. É a segunda etapa da ação que promete zerar as filas.

A primeira fase do Corujão, que são as ligações para os pacientes, foi encerrada na última semana. Do dia 9 de novembro a 11 de dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), realizou 104.485 telefonemas para pacientes que aguardam para fazer uma ultrassonografia entre 60 e 180 dias.

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Do total, 18.962 (16,23%) pedidos foram excluídos após três tentativas de contato, sem sucesso, em dias e horários diferentes, inclusive à noite e finais de semana. Um total de 16.703 pessoas (15,99%) disseram querer fazer o exame e 5.040 informaram não precisar mais.

A SMS segue em busca ativa dos demais pacientes, 65.678, que não foram localizados nos primeiros contatos. As pessoas que confirmaram a necessidade de passar pelo exame já estão sendo agendadas e começarão a ser atendidas a partir de 6 de janeiro de 2024. O paciente que aguarda por mais de 180 dias passará por consulta, via telemedicina, para saber se ainda haverá necessidade de realizar a ultrassonografia.

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O titular da SMS, Wilson Pollara, pontua que o Corujão é uma ação a mais que o município realiza para atender a população. “O prefeito Rogério lançou o Saúde Mais Perto de Você, o Goiânia Sempre Rosa, o Intensifica Saúde Goiânia, tem os mutirões e as ações em parceria com veículos de comunicação, tudo com o objetivo de atender a população o mais rápido possível”, citou Pollara, ao acrescentar que a pasta está com o Corujão da Ultrassonografia, que aumenta a quantidade de prestadores.

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“Com isso, a capacidade de atendimento aumenta. A meta é realizar mais corujões para agendar outros exames com a demanda reprimida”, destaca.

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Redação - Altair Tavares: