A unidade será instalada em Goiânia e tem parceria com a Universidade Federal de Goiás
O Governo de Goiás, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), vai investir R$ 14 milhões para implantar o Centro de Competência Embrapii em Tecnologias Imersivas Aplicadas a Mundos Virtuais. O convênio, publicado no Diário Oficial desta terça-feira (22), é uma parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape), e terá duração de 52 meses.
O objetivo é desenvolver tecnologias de ponta que beneficiem a sociedade em áreas prioritárias como saúde, educação e segurança, promover startups, formar recursos humanos e expandir a infraestrutura do Centro. A unidade foi aprovada em chamada pública da Embrapii e proposta pelo Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), da UFG. O plano de ação abrange a pesquisa e desenvolvimento em Inteligência Artificial, aceleração de startups e ampliação da infraestrutura.
Entre os programas, destacam-se a pesquisa sobre “humanos digitais”, representações interativas com IA que simulam características humanas e interagem em ambientes virtuais. O Centro de Competência Embrapii beneficiará empresas que buscam inovação, o governo e a sociedade, além de estudantes e o ecossistema empreendedor. As soluções tecnológicas visam melhorar a qualidade de vida, promover inclusão e estimular o desenvolvimento econômico por meio de novas oportunidades de negócios e empregos.
O presidente da Fapeg ressalta que o investimento reafirma o compromisso do Governo de Goiás com a ciência, a inovação e o desenvolvimento tecnológico. “A implantação do Centro coloca nosso estado na vanguarda da nova revolução industrial, promovendo a transformação digital e capacitando nossa população para os desafios do futuro. Com esse convênio, consolidamos a liderança de Goiás no cenário nacional, investindo em soluções que geram impacto direto na vida das pessoas e na economia local, sempre com foco no bem-estar social e na inclusão”, salienta.
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Além de impulsionar o desenvolvimento tecnológico, o projeto vai promover a inclusão e melhorar a qualidade de vida, com inovações que aumentem a eficiência e a acessibilidade dos serviços públicos e privados. A proposta é reduzir desigualdades sociais e estimular o crescimento econômico por meio de novas oportunidades de emprego e renda, respeitando direitos humanos e valores éticos.
Fotos: UFG