A Rússia confirmou a morte do líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, e de outras nove pessoas que estavam em um jato executivo que caiu perto de Moscou nesta quarta-feira (23). As informações, reveladas há poucas horas, já se tornaram o assunto mais comentado da internet no mundo, já que Prigozhin chegou a fazer um motim contra Vladimir Putin, presidente russo, em junho. A situação entre os dois, porém, já havia sido resolvida, até então.
Apesar disso, a notícia, inicialmente publicada pela agência Tass, ligada ao governo russo, apenas confirmou que o nome de Prigozhin estava na lista, mas a morte mesmo não foi confirmada. De toda forma, o líder do grupo Wagner não apareceu para dizer que não morreu também.
Outro fato curioso, é que o avião que caiu era da Embraer, fabricante do Brasil. A bordo, estavam sete passageiros e três membros da tripulação. Outras informações divulgadas por sites internacionais deram conta de que, até agora, oito corpos já foram encontrados no local da queda, mas nenhum com identificação.
A aeronave tinha saído do aeroporto Sheremetyevo, em Moscou e tinha, como destino, São Petesburgo, outra cidade russa. O voo, porém, durou apenas alguns minutos.
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O material mais recente divulgado sobre o líder do grupo Wagner foi nesta segunda-feira (21), quando Prighozin publicou no Telegram um vídeo em que ele aparecia na África. Este também foi o primeiro vídeo divulgado por ele desde que ocorreram os desentendimentos com o exército russo e Putin.
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