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Veja como ficou a mini-reforma ministerial de Lula até agora

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Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante o desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios. (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

Após alguns dias de especulações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bateu o martelo e fez sua mini-reforma ministerial para atender aos interesses de parte do Centrão. O petista vai promover a entrada do PP e do Republicanos no primeiro escalão do governo. Segundo reportagens do jornal O Globo o deputado André Fufuca (Maranhão), líder do PP na Câmara dos Deputados, vai para o ministério do Esporte, que, deixa de ser liderado por Ana Moser.

Moser, que é medalhista olímpica do vôlei, afirmou, no fim de julho, ao ser questionada sobre a hipóteses de ser substituída no ministério, que a escolha de mantê-la ou não no cargo caberia somente ao presidente. Agora, ela sai de cena.

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Seguindo as mudanças, o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) deverá ser indicado para o Ministério de Portos e Aeroportos, no lugar de Márcio França (PSB-SP). Para França, ficará o Ministério de Micro e Pequenas Empresas, cujo trabalho atual é realizado no âmbito de uma secretaria que responde ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Serviços (MDIC), mas que agora é pasta do primeiro escalão.

A colunista do UOL Carla Araújo chegou a afirmar que as trocas ministeriais de Lula deixaram mágoas em Ana Moser e Márcio França.

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O ministro das Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, por sua vez, afirmou em entrevista enquanto participava do desfile cívico-militar de 7 de Setembro, nesta quinta-feira (7), em Brasília que o diálogo que vinha sendo feito desde o mês de julho. Agora haverá reforço ao time do governo, com a incorporação dos partidos políticos Republicanos e Progressistas (PP) na equipe ministerial.

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“Os líderes das duas bancadas federais, do Republicanos e do Progressistas, já vinham ajudando o governo no primeiro semestre na aprovação da reforma tributária, do marco fiscal, da recriação de todos os programas sociais, de criar um ambiente democrático e ter rechaçado os atos golpistas do dia 8 de janeiro, o que nos permite que, nesse dia histórico, 7 de Setembro, a gente tenha um momento de afirmação da democracia e da união do país. E também já contribuíram, durante todo o primeiro semestre, para criar um ambiente econômico no país”, disse Padilha.

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Categorias: Política
Carlos Nathan: