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Vanderlan descarta desistência à concorrência para a Prefeitura de Goiânia

Senador Vanderlan Cardoso. (Foto: Divulgação)

Apesar da pressão da base aliada do governador Ronaldo Caiado (UB) e de diálogo com o ex-deputado federal Sandro Mabel (Republicanos), o senador Vanderlan Cardoso (PSD) afirma que seguirá na pré-candidatura à Prefeitura de Goiânia. A afirmação foi feita ao jornal O Popular, em entrevista à jornalista Cileide Alves, publicada nesta terça-feira (2).

De acordo com a reportagem, os políticos conversaram, no início do mês passado, quando houve consideração de récuo. Cardoso, entretanto, garantiu que a desistência está praticamente descartada. “Não tem como nossa pré-candidatura deixar de existir ou sair para apoiar alguém, mesmo que seja o ex-deputado Sandro Mabel”, frisou

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“Realmente eu disse. A disposição e decisão para a candidatura eu ainda não tinha tomado. Por isso que eu coloquei o mês de março como prazo. Agora, a partir do momento em que eu comuniquei e em que avançamos muito em algumas conversas com vários atores, fica muito difícil para mim e estou muito disposto a ir nessa pré-candidatura. E vou trabalhar para viabilizar a candidatura”, salientou Vanderlan.

Conforme a publicação, o senador ainda apontou que o apoio de Caiado e uma provável maior estrutura para a candidatura governista não o prejudicam no pleito. O pré-candidato também não descartou uma nova aproximação com Caiado.

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“Vai chegar um momento em que, como presidente de partido e ele também, vai ter diálogo. Eu não deixei de dialogar com o governador em hora nenhuma. Aliás, eu sou um político que converso com todos os segmentos, todas as alas. Não tenho aqui resistência a nenhum partido e o PSD me dá essa tranquilidade. É um partido de centro e vou estar dialogando com todos os partidos que abrirem para o diálogo. Nunca fechei as portas para ninguém e creio que o governador também não”,enfatizou.

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Com relação à pressão por parte de aliados da base governista, Vanderlan Cardoso garante: “Só tem uma pressão a que eu vou ceder, que é a da população, do eleitor. Se o eleitor me pressionar dizendo que não tem condições e para que eu desista, aí sim. Agora essa pressão aí é normal e pode ser de quem quer que seja e de onde vier”.

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Categorias: Política
Redação - Altair Tavares: