ELEIÇÕES 2024 • atualizado em 29/08/2023 às 14:43

“É melhor ter um nome do MDB na vice do que não ter nenhum”, avalia Gustavo Mendanha sobre candidatura de Bruno Peixoto em Goiânia

Ex-prefeito de Aparecida avalia que na falta de sua própria candidatura e da advogada Ana Paula Rezende, MDB deve apostar fichas em Bruno Peixoto... do MDB
Gustavo Mendanha (Foto: Divulgação).
Gustavo Mendanha (Foto: Divulgação).

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, que em breve irá retornar ao MDB, defende união da base governista em uma candidatura ao Paço Municipal, em 2024. Seja com o próprio, com Ana Paula Rezende ou até mesmo com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, Bruno Peixoto, do União Brasil.

Na falta de candidatos viáveis, o MDB pode até pensar num nome para a vice de Bruno Peixoto, por exemplo, do que ficar sem espaço na chapa majoritária. A avaliação foi feita em entrevista ao Jornal O Popular desta segunda-feira (28/08). Não que o seu próprio partido deva deixar de lançar uma candidatura, mas a conjuntura pode ser necessária.

“Como não há sinalização ainda da Ana Paula para uma candidatura e eu poderia estar apto ou não, (o partido) não pode também ficar no escuro e não ter nome. É melhor ter um nome do União Brasil com um vice do MDB do que não ter nome nenhum”, avaliou o ex-prefeito.

E porque Bruno? “O Bruno está trabalhando, é preciso respeitar. Lá na frente a decisão cabe à cúpula do governo”, destaca. Ele também destacou que o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás tem sido “protagonista” e por isso merece o espaço que tem recebido. “Caberá ao governador liderar o processo de decisão. No momento, o Daniel tem de considerar todos da base que se colocam como candidatos. Então acho que é justo ele [Daniel] lembrar o nome do Bruno, que está trabalhando e buscando isso”, destacou.

Questionado se não seria incongruente o MDB deixar de ter candidatura, Mendanha avalia negativamente e avalia que o diálogo ‘já está combinado’. “Se eu não puder ser, e se a Ana Paula por vários motivos não quiser, e dentro da construção que vem sendo feita entre UB e MDB, ser vice não é algo que está fora dos planos. O diálogo dos dois partidos é para ou ser cabeça ou ser vice. Está combinado já o jogo. Não seria algo fora daquilo que tem sido discutido.”, salientou.

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