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O papel social do estágio

Jovens conectados com a tecnologia e suas preferências em estudo do NUBE

De acordo com o Inep/MEC, no Brasil existem 9.394.117 alunos de ensino médio e técnico, mas apenas 260 mil estagiam. Já no nível superior, dos 8.286.663 estudantes, somente 740 mil realizam a atividade.

Entretanto, o estágio é a melhor maneira de inserir tais grupos no mercado, apresentando diversos benefícios para empresas e educandos. Diante do número alarmante de desempregados com idade entre 18 e 24 anos, registrado em 25,7% pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a modalidade desempenha um relevante papel social.

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Afinal, ele proporciona experiência, desenvolvimento e senso de responsabilidade ao jovem. Esses fatores serão decisivos para lidar com as nuances do mundo do trabalho. Outro ponto positivo é a possibilidade de efetivação na própria corporação onde estagiou.

Assim, o participante aumenta suas chances de concluir o curso já empregado. Além disso, aprende a ter mais confiança, pois terá novas incumbências e descobrirá seu potencial.  

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Socialmente, o ato escolar educativo também melhora a qualidade de vida, afasta o jovem de desvios de trajetória e patrocina os estudos por meio da bolsa-auxílio, recesso remunerado, auxílio-transporte e demais benefícios. Em contrapartida, o empreendimento adquire um novo talento já adaptado à cultura organizacional.

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Não perca tempo e invista no estágio! A prática impacta positivamente o contexto do país, o mundo dos negócios e a vida de milhões de universitários e secundaristas em busca de seu espaço no meio corporativo.

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Seme Arone Junior é presidente da Abres – Associação Brasileira de Estágios.

Categorias: Opinião
Altair Tavares: