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“Muito chororô”, dispara deputado sobre parlamentares insatisfeitos

Sair de grupo de Whatsapp? Até pode, mas se for o grupo da base do governo é sinal de falta de colhões. Ao menos é o que pensa o deputado estadual Humberto Teófilo, do PSL. “Deputado eu sempre falo, desculpe a palavra: tem que ter o saco roxo. Tem que ter coragem e atitude. Ou é a da oposição ou é da base. Agora vai ficar de ‘chororô’, sair do grupo, fazer joguinho?”, atacou.

Teófilo se referia à matéria publicada no blogue do jornalista Altair Tavares no site Diário de Goiás. No print publicado na página, é possível ver que alguns parlamentares como o presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSB) saíram de um grupo denominado: “Deputados Base Governo”. Fizeram companhia à ele: Virmondes Cruvinel (Cidadania); Henrique Arantes (PTB); Humberto Aidar (MDB); Vinícius Cerqueira (PROS); Diego Sorgato (PSDB) e os companheiros no Solidariedade, Amilton Filho e Thiago Albernaz.

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O fato de sair de um grupo de Whatsapp vinculado ao governo também representaria a falta de qualidade dos deputados estaduais em Goiás, segundo Teófilo. “Isso ai realmente demonstra que temos alguns parlamentares de péssima qualidade”, criticou.

Humberto Teófilo diz que tem muito parlamentar em cima do muro. Que na frente do governo faz discurso bonito, mas nas votações se posicionam contrariamente. Ele afirmou que a base hoje é composta por aproximadamente 20 parlamentares. “A gente deve ter mais de 20 deputados. Tem uns aí que estão em cima do muro e eles tem que decidir. O deputado tem que ser sincero e tem que decidir o lado”, pontuou.

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Nessa toada de base ou não, sobrou até para o presidente da Casa, Lissauer Vieira. “Agora o presidente da Casa tem que definir se ele é base ou oposição. Ele tem que definir se é marconista ou a caiadista, entendeu? O que ele não pode é ficar em cima do muro”, disparou.

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Segundo apurado por meio de alguns deputados, Vieira não vai aceitar a exclusão de qualquer deputado, seja de oposição ou situação. De acordo com esses parlamentares, Lissauer também teria se posicionado a favor do pagamento integral das emendas, sem fatiamento. Caso haja fatiamento das emendas ou discutir se irá pagar um ou outro, há risco de descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Categorias: Notícias
Domingos Ketelbey: