Influenciador, que é sócio da fintech, negou que haja fraudes e explicou o que aconteceu
O Girabank, banco digital que o influenciador Carlinhos Maia é sócio foi acusado de aplicar “golpes em massa” nesta semana. A informação veio depois que próprios funcionários da empresa publicaram as acusações nas redes sociais do próprio banco, criado há cerca de um ano. “Esta conta não está hackeada, somente a equipe de marketing do banco que cansou de ser enganada”, teriam escrito os funcionários no perfil oficial do banco no Instagram.
O criador de conteúdo do Girabank Gus Lara, que compartilhou nos stories de acusações contra a empresa chegou a escrever: “Te garanto que aqui você vai conhecer toda a verdade”. Após isso, assunto viralizou na internet e está, desde esta sexta-feira (24) como um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Além do nome do banco, o nome de Carlinhos Maia também está sendo citado por milhares de pessoas, entre memes e notícias, que colocam em cheque tanto a credibilidade do influenciador, quando da fintech.
Com a repercussão, Carlinhos Maia rapidamente se pronunciou, negando todas as acusações. O influenciador afirmou, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, que nenhuma acusação condiz com a verdade e que, se fosse real, tudo viria à tona.
“Não acreditem nisso, o Girabank não está roubando o dinheiro de ninguém […] É um banco digital e, como qualquer outro banco, tem seus problemas e suas falhas, sai do ar, mas se estivesse roubando dinheiro de todo esse povo, já teria vindo à tona […] Se tivesse roubando dinheiro desse tanto de gente aí, já teria vindo à tona. Até onde eu sei, minha parte é divulgar o Girabank. Sou apenas um sócio”, afirmou o influenciador. Veja o vídeo na íntegra.
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Apesar da fala de Carlinhos Maia, um suposto correntista do Girabank chamado Erick Maia, afirmou que perdeu R$ 8 mil: “Estou tendo crises de choro. Destruíram o sonho de dar a casa nova da minha mãe”, teria relatado. Além disso, Gus Lara também disse ter tido R$500 retidos pelo banco e nunca devolvidos e um perfil no Twitter publicou o que seria o cadastro do banco como empresa, onde consta que o capital social da mesma é de apenas R$ 10 mil, um valor baixo para um banco.
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