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Primeira dose de vacinação contra a Covid-19 será retomada em Goiás, com a chegada de novas doses

Ismael Alexandrino e Ronaldo Caiado

Foto: Reprodução/Governo de Goiás

O Governo de Goiás recebeu, nesta quinta-feira (8), um novo lote com 136.350 doses de vacina a Covid-19, sendo 59,6 mil da Coronavac e 76.750 da AstraZeneca. Com isso, o Estado deve retomar a primeira dose de imunização para profissionais da área da saúde e segurança pública, além do grupo idoso prioritário. 

De acordo com o governador, apenas 49 mil dessas doses serão destinadas à primeira aplicação. “Das 136 (mil) 49 mil doses serão doses que serão aplicadas como primeira dose. Vamos fazer também um percentual dessas doses para atendermos ainda um residual que ficou na área da saúde, e também os 5% na área de segurança pública e aí baixando o número de acordo com a faixa etária pelo volume que distribuiremos”, explicou. As demais serão destinadas para a segunda etapa de vacinação.

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O repasse das doses recebidas nesta manhã deverão ser encaminhadas aos municípios ainda na data de hoje. “Nós só vamos fazer a conferência delas, aqui, e ainda hoje os nossos caminhões já vão para as regionais, para chegar essas doses aos municípios ainda hoje, para que retomemos a vacinação de primeira dose e essa vacinação de primeira dose é fundamental para ampliar o quantitativo de pessoas”, afirmou. 

A distribuição das vacinas em primeira dose será realizada destinada a três grupos, de acordo com Ismael Alexandrino: “os idosos, como prioritários, na grande maioria; 30% dessas vacinas serão dedicadas aos profissionais de saúde que ainda não foram vacinados na primeira etapa, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, médicos que eventualmente estavam licenciados e retornaram ao trabalho”, ponderou. 

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No entanto, a imunização será apenas para profissionais que atuam na linha de frente, neste momento de pandemia. “Serão para profissionais da ativa, não são para profissionais que não estão exercendo a profissão, que estão aposentados ou afastados”, ressaltou o secretário de Saúde.

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Mel Castro: