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50% da população goiana deve ser contaminada pela ômicron até fevereiro, diz secretário

(Foto: Divulgação / Governo de Goiás).

Devido ao aumento excessivo nos casos de Covid-19 em Goiás por conta da variante ômicron, a previsão, de acordo com o secretário Estadual de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, é que até o mês de fevereiro, pelo menos 50% de toda população do estado se contamine com o vírus. O secretário pondera e diz que essa contaminação em massa não deve ser acompanhada por aumento de mortes.

Conforme explica Alexandrino, os casos graves acompanhados de óbitos devem continuar com crescimento lento, e em meados do meio de fevereiro em diante, o estado estará estabilizado em números de casos que tende a cair até o fim do mesmo mês.

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Ao jornal O Popular desta quinta-feira (20), a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, disse que os indicativos são de que esta será a pior onda da pandemia da Covid-19 em números de casos. Flúvia explica que este aumento se da por conta da ômicron, uma variante mais transmissível e também o período de férias contribuiu para essa propagação do vírus, onde o contao com as pessoas foi muito grande, explica a superintendente da pasta.

Vale destacar que na a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), divulgou, na tarde desta quinta-feira (20), os dados sobre a Covid-19 no estado. Em um período de 24 horas, foi registrado 6.143 novos casos e 23 mortes, um dos maiores patamares de todo enfrentamento durante a pandemia.

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Comprovante da vacinação

De acordo com o secretário Ismael Alexandrino, neste momento, os locais de convívio social como bares e restaurantes deveriam sim exigir o comprovante de vacinação.

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”Precisamos aprender a conviver com a doença, que vai durar anos ainda, com menores impactos e privações do que temos tido como seres humanos. Isso não significa banalizar o risco ou menosprezar a doença, mas adotar medidas seguras e eficazes no desenvolvimento de atividades do dia a dia”, destaca Alexandrino.

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Já na educação, com o retorno das aulas presenciais, o secretário frisa a menor vulnerabilidade nas escolas e por conta disso, ele não vê razão para suspender as aulas.

Com informações do jornal O Popular desta quinta-feira (20).

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Categorias: Goiás
Leonardo Calazenço: