A notícia que a Prefeitura de Goiânia renovou, neste sábado (14/03) por mais 14 dias o fechamento dos serviços não essenciais, levou rápida reação do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás, que além de externalizar uma situação alarmante na capital, pede socorro para que as pequenas e médias empresas consigam sobreviver.
O sindicato pede que haja liberação emergencial das linhas de crédito para as empresas, em especial aquelas pequenas e médias empresas. A entidade ainda pontuou que irá analisar alternativas que possam amparar os lojistas neste momento crítico.
Leia a nota na íntegra:
Goiânia, 13 de março de 2021 – “Os empresários ficam agora numa situação insustentável”. A afirmação é do Sindilojas-GO (Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás), que cobra do poder público medidas de socorro ao setor produtivo para as empresas suportarem mais 14 dias de portas fechadas, como foi determinado para o município de Goiânia. O sindicato sugere, por exemplo, a liberação emergencial de linhas de crédito para as empresas, sobretudo as de pequeno e médio porte. O Sindilojas-GO adianta que vai analisar nesta segunda-feira (15) alternativas que busquem a amparar os lojistas neste momento crítico.
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