Um dos gargalos no atendimento ao servidor público em Goiânia é a situação do Instituto Municipal de Atendimento em Saúde (IMAS). O futuro presidente da instituição, Paulo Henrique da Farmácia, destacou que ainda não possui todas as informações financeiras, mas que pretende realizar uma auditoria para compreender a realidade e definir os próximos passos.
“Nós temos uma pré-avaliação da atual gestão, então quando a gente tomar a posse, a gente vai lá durante janeiro, fevereiro, fazer todas as questões técnicas. Saber de fato o que falta pagar para que a gente possa fazer esse trabalho com mais coesão”, destacou o futuro presidente do IMAS.
Paulo Henrique informou que já possui algumas informações e que irá trabalhar para implantar o modelo de administração proposto pelo prefeito eleito, Sandro Mabel. “Então, a gente pega um instituto hoje com esse déficit, com essa dificuldade, mas a gente sabe que essa gestão que o Mabel quer implantar em Goiânia, vai trabalhar diuturnamente para que a gente dá esse resultado a todo servidor público”, ressaltou.
Entre os principais desafios enfrentados pelo IMAS está a ausência de uma rede credenciada abrangente para atender os servidores. Essa situação decorre de fatores como a baixa adesão ao plano e o descredenciamento de instituições, muitas vezes causado por atrasos nos pagamentos.
“Então a gente tem que ter uma atenção maior nesse credenciamento, nesses pagamentos aos hospitais para a gente saber de fato se o hospital está deixando de atender por falta de pagamento ou se é por outra situação”, explicou Paulo Henrique.
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O futuro presidente garantiu que essas questões serão analisadas com rigor e que o objetivo é oferecer aos servidores um plano de saúde fortalecido e com atendimento de qualidade.
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