O número de ações trabalhistas na Comurg caiu de abril de 2018 a outubro deste ano. Segundo o presidente da companhia, Aristóteles de Paula, o Toti, eram cerca de 4,8 mil ações trabalhistas. Hoje são em torno de 300 ações.
Para o presidente, um grande problema era a falta de um corpo jurídico adequado e a falta de estruturação de regras mais claras, pois a Comurg é uma empresa que segue o regime Celetista, mas os funcionários questionavam na justiça pontos que eram do regime estatutário.
“Os grandes salários foram reduzidos, quinquênios cortados, pois não existe no regime da CLT. Tem que ter um equilíbrio. Tínhamos 4, 8 mil ações trabalhistas, isso não existe. Hoje não passa de 300 ações. A pessoa entrava com a ação ganhava, não tínhamos um corpo jurídico adequado para acompanhar os processos”, argumentou.
Custo
O custo mental da Comurg caiu no período, passando de R$ 50 milhões para R$ 38 milhões a R$ 40 milhões por mês. Hoje a folha de pagamento da empresa gira em torno de R$ 16 milhões mensais.
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