De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs) os bancos comerciais aplicam, em média, juros de 10,6% ao mês para o saldo devedor, fazendo com que o uso do cartão de crédito muitas vezes se torne uma porta aberta para o endividamento.
Mesmo que as taxas tenham diminuído devido as novas regras para uso do cartão de crédito, nas cooperativas esses valores são bem menores.
No Sicoob Engecred-GO, cooperativa singular ligada ao Sistema Sicoob, a taxa de juros cobrada no rotativo dos cartões é de 7,9% ao mês, ou seja, quase 30% a menos do que é cobrado na grande maioria das instituições financeiras do País.
Em vigor, desde maio deste ano, a nova regra para o uso do rotativo dos cartões de crédito define que os consumidores que não conseguirem pagar o valor da compra na data pré-fixada só poderão permanecer no crédito rotativo por 30 dias.
Antes, o parcelamento podia ser repetido sucessivamente, criando o efeito negativo de “bola de neve”, considerado negativo para o consumidor. Com a nova medida, as instituições financeiras oferecem uma linha de crédito para parcelamento da fatura utilizando juros menores, após 30 dias da compra.
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Segundo a assessoria do sistema Sicoob, os bancos comerciais apresentam juros nos parcelamentos que chegam a 10% ao mês, fazendo com que a saída do endividamento continue difícil.
No Sicoob Engecred-GO os juros cobrados no parcelamento são mais baixos que do rotativo, em torno de menos 10% do cobrado no rotativo, garantindo ainda mais segurança econômica e maior facilidade para se proteger das dívidas.
Segundo o diretor de Relacionamento com Associado do Sicoob Engecred-GO, Ricarte Vicentini de Miranda, todos os benefícios oferecidos estão alinhados à missão da instituição financeira cooperativa, que é oferecer serviços e soluções financeiras diferenciadas.
“Estamos sempre buscando o melhor para todos os nossos cooperados por meio de um robusto portfólio de produtos financeiros que apresentam preços justos e competitivos. Estamos certos de que nosso modelo econômico nos direciona para a geração de valores mútuos”, afirma Ricarte.