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Haddad dá salto para segundo e está a 10,6 pontos de Bolsonaro, diz CNT/MDA

Bolsonaro, Haddad e Ciro: Candidatos a presidente à frente (fotos divulgação)

Bolsonaro, Haddad e Ciro: Candidatos a presidente à frente (fotos divulgação)

A 138ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta segunda-feira (17),  foi realizada entre os dias 12 e 15 de setembro de 2018. Em crescimento  vertiginoso, o candidato a presidente Fernando Haddad (PT), com 17,6% está a apenas 10,6 pontos percentuais de Jair Bolsonaro (PSL) que aparece com 28,2%, na estimulada.

A pesquisa BTG Pactual/FSB, divulgada nesta semana, 17, também mostrou o crescimento do candidato de Lula e a liderança de Bolsonaro.

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Neste cenário, Ciro Gomes (10,8%) e Geraldo Alckmin (6,1%), há uma objetiva projeção de um provável segundo turno entre Bolsonaro e  Haddad.

1º turno: Intenção de voto ESTIMULADA

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Jair Bolsonaro, 28,2%;

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Fernando Haddad, 17,6%;

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Ciro Gomes, 10,8%;

Geraldo Alckmin, 6,1%;

Marina Silva. 4,1%;

João Amoêdo, 2,8%;

Alvaro Dias, 1,9%;

Henrique Meirelles, 1,7%;

Cabo Daciolo, 0,4%;

Guilherme Boulos, 0,4%;

Vera, 0,3%;

Eymael, 0,0%;

João Goulart Filho, 0,0%;

Brancos/Nulos, 13,4;

Indecisos, 12,3%

ELEIÇÕES 2018 1º turno: Intenção de voto ESPONTÂNEA: 

Jair Bolsonaro: 23,7%

Fernando Haddad: 9,1%

Lula: 7,5%

Ciro Gomes: 6,3%

Geraldo Alckmin: 2,8%

João Amoêdo: 1,8%

Marina Silva: 1,7%

Alvaro Dias: 0,9%

Outros: 1,0%

Branco/nulo: 13,9%

Indeciso: 31,3%

2º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA

CENÁRIO 1: Ciro Gomes, 37,8%; Jair Bolsonaro, 36,1%; Branco/Nulo, 19,6%; Indecisos, 6,5%.

CENÁRIO 2: Jair Bolsonaro, 39,0%; Fernando Haddad, 35,7%; Branco/Nulo, 18,2%; Indecisos, 7,1%.

CENÁRIO 3: Jair Bolsonaro, 38,6%; Henrique Meirelles, 25,7%; Branco/Nulo, 27,2%; Indecisos, 8,5%.

CENÁRIO 4: Jair Bolsonaro, 38,2%; Geraldo Alckmin, 27,7%; Branco/Nulo, 26,3%; Indecisos, 7,8%.

CENÁRIO 5: Jair Bolsonaro, 39,4%; Marina Silva, 28,2%; Branco/Nulo, 25,6%; Indecisos, 6,8%.

ELEIÇÃO 2018 – TEMAS GERAIS

Interesse e decisão de voto:23,7% dos entrevistados se dizem muito interessados na eleição deste ano para presidente da República. O restante tem médio (26,0%), pouco (24,9%) ou nenhum interesse (24,8%) no processo eleitoral. 0,6% não sabem/não responderam.

Programa eleitoral e informação sobre os candidatos: – 65,6% viram ou ouviram o programa eleitoral na televisão ou no rádio; 33,8% ainda não viram ou ouviram.

– 45,6% viram propaganda de candidato na internet ou nas redes sociais; 53,8% ainda não viram. – Os meios de comunicação que mais influenciam os entrevistados na escolha sobre em quem votar são: televisão/rádio (44,8%); internet/redes sociais (27,6%); 25,7% responderam que nenhum desses influencia.

– Dos entrevistados, 13,1% dizem que conhecem bastante sobre as opções de candidatos a presidente da República; 38,2% afirmam que conhecem mais ou menos. Os que afirmaram conhecer pouco (35,2%) ou nada (12,4%) somam 47,6%.

– 73,4% dos entrevistados acreditam que saúde é a área que mais precisa de melhorias no Brasil; 45,6% responderam educação; 37,9%, segurança; 32,2%, emprego; 2,6%, direito das minorais; 1,9%, habitação; 1,4%, saneamento; 1,3%, transporte; 0,9% energia; 0,4% não souberam opinar ou não responderam.

– Condução da campanha política nas eleições de 2018: 33,0% consideram que está ocorrendo em clima de hostilidade e ódio, sem discutir a solução dos problemas nacionais; 27,1% afirmam que está ocorrendo da mesma forma que em eleições anteriores; 23,8%, está ocorrendo em clima de hostilidade e ódio, mas a solução dos problemas nacionais está sendo discutida e 8,5% afirmam que está ocorrendo de forma serena, focada em propostas para o país e em debates democráticos.

– Sobre as disputas políticas a partir de 2019 com um novo presidente da República: para 39,1% continuarão da mesma forma como estão depois das eleições; para 25,1% serão ampliadas e o Brasil sairá mais dividido depois das eleições e para 20,2%, serão reduzidas e o Brasil sairá mais unificado depois das eleições.

– Em relação ao resultado da eleição para presidente da República: para 40,4%, será legítimo e traduzirá a vontade popular; para 30,8%, será apenas parcialmente legítimo devido ao processo eleitoral turbulento; para 16,8%, não será legítimo.

– Os entrevistados também responderam sobre a situação do Brasil a partir de 2019, em comparação com os últimos 2 anos: 46,1% afirmam que será melhor; 31,1%, que será igual e 12,5%, que será pior.

Metodologia

Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o número BR-04362/2018.

Categorias: Destaques
Altair Tavares: