A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), está usando como experimento, alternativa mais barata para melhoria do asfaltamento das rodovias mais deterioradas no estado, porém com o mesmo material usado atualmente, que é o concreto usinado betuminoso a quente (CBUQ). No momento, um trecho de 1,6 quilômetro da G0-070, entre Goiânia e Goianira, está sendo usado como experimento pela Goinfra.
A diferença está no método utilizado, por isso que recebeu até então no nome ”trecho experimental da Goinfra”, que já pode ser visto por motoristas que passam pelo local, através de placa sinalizadora.
Segundo a Goinfra, neste mês foi executado o recapeamento da GO-070, na saída de Goiânia, sentido Goianira. O serviço foi realizado nos pontos mais críticos da rodovia, na extensão de 1,6 quilômetro (800 metro de cada lado da pista). Todo o trabalho que está sendo feito durante o período de seca, em Goiás, que será observado até o fim do período chuvoso.
Durante este período, será avaliado a qualidade do asfalto dos trechos que estão sendo utilizados neste momento, tanto no período de seca, quanto de chuva, além de receber o movimento da via por quase um ano. O objetivo da Goinfra é promover uma intervenção mais robusta na GO-070 em todo perímetro urbano de Goiânia a partir de 2022. Portanto, o experimento nos trechos mais problemáticos da via, servirá para verificar se apenas o recapeamento foi capaz de manter a qualidade do asfalto.
A Goinfra pretende adotar o modelo mais em conta, com o recapeamento em toda extensão da GO-070 entre Goiânia e Inhumas, e consequentemente baratear os custos da intervenção na rodovia. Vale ressaltar que os trechos que receberam a intervenção estão sinalizados na rodovia com placas da Goinfra informando que se trata de um experimento.