O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, se diz muito positivo em relação aos números da geração de empregos formais em Goiás. De agosto deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 68,5% em todo estado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29/09) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
Sandro Mabel comemorou os dados e diz que o crescimento de emprego no país é muito importante, principalmente em Goiás.
“O momento é positivo, mas o aumento das tarifas, o preço dos combustíveis e a volta da inflação a patamares preocupantes podem barrar o crescimento do emprego no Brasil e, em especial, em Goiás, que experimenta curva ascendente na geração de postos de trabalho”, disse o dirigente da Fieg.
Sandro Mabel explica que os dados do Caged aponta que Goiás registrou 11.667 empregos com carteiras de trabalho assinadas contra 6.914 no saldo de agosto do ano passado. No acumulado de janeiro a agosto de 2021, Goiás registrou saldo de 100.978 novos empregos, resultado de 469.706 admissões diante de 368.728 desligamentos.
“Esses números refletem o arrojo e capacidade dos empreendedores goianos, notadamente na área industrial. Não tem tempo ruim para os nossos empresários, que são os melhores do Brasil. Não há nada capaz de demovê-los da luta, nem mesmo os obstáculos criados o tempo todo pelo governo”, afirmou Sandro Mabel.
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Os números do Caged mantém Goiás na liderança absoluta de vagas formais na região Centro-Oeste, com 51% à frente do segundo colocado, Mato Grosso, que acumula 66.817 empregos com carteira assinada, no mesmo período. Em seguida, aparecem Distrito Federal (41.143) e Mato Grosso do Sul (30.032).
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