E já dizia Cora Coralina: ”Meu jovem Professor, quem mais ensina e quem mais aprende?
O professor ou o aluno”? Em meio a várias dificuldades por conta da pandemia, muitos pais sentiram como é ser um professor. Puderam perceber que não é uma tarefa fácil ensinar seus filhos e provavelmente muitos até tiveram o sentimento de como um professor precisa ser valorizado, principalmente em nosso país.
Comemorado nesta sexta-feira (15), o dia do professor deveria ser motivo para orgulho de toda nação. Deveria ter seu reconhecimento pelo mérito de ensinar, formar cidadãos de bem com conhecimentos culturais, sociais, políticos e econômicos.
No entanto, a realidade atualmente é outra. Infelizmente nossos mestres vem sendo desvalorizado de todas as formas, como social, cultural e econômico. Na pandemia, podemos comprovar ainda mais essa desvalorização.
Segundo uma pesquisa do Instituto Península obtida pelo jornal Extra, metade dos professores de educação básica do país está desmotivada (49%), sobrecarregada (55%), ansiosa(47%) e cansada (46%). E mesmo exaustos, eles continuam com a missão de levar conhecimento e ensinar nossos alunos de forma totalmente inovadora, mesmo com as limitações impostas pela pandemia da Covid-19.
Portanto, mais do que nunca, é necessário um olhar atento ao professor, peça fundamental no processo de aprendizagem.
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”É uma força sensível que emana da personalidade e a faz querida e respeitada, aceita. Pode ser consciente, pode ser desenvolvida na escola, no lar, no trabalho e na sociedade. Um poder condutor sobre o auditório, filhos, dependentes, alunos. É tranquila e atuante. É um alto comando obscuro e sempre presente. É a marca dos líderes. Feliz é o professor que aprende ensinando”, Cora Coralina.
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