A Prefeitura de Goiânia pretende reduzir o déficit na educação infantil na capital. Já são 50 salas modulares implantadas em nove instituições que segundo o Poder Municipal puderam criar 952 vagas ao longo deste semestre.
A Prefeitura de Goiânia segue firme no propósito de acabar com o déficit na Educação Infantil da capital. A implantação de 50 salas modulares em nove instituições trouxeram, nada menos, que 952 vagas na modalidade somente neste semestre. No Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Vale do Araguaia, por exemplo, são dez turmas abertas o que, na prática, permite chegar perto de zerar a lista de espera na faixa etária de seis meses da região, idade considerada crítica pela alta demanda na modalidade.
O poder municipal tmabém pretende entregar cem salas modulares e concluir 11 Cmeis que irão proporcionar a criação até o final do ano de mais 8 mil vagas na Educação Pública do município. Movimento iniciado já no início de uma gestão preocupada em resolver os problemas no déficit de atendimento, especialmente na Educação Infantil. Apenas com as salas modulares, já foram entregues 3.220 vagas.
A Prefeitura garante que as salas modulares proporcionam qualidade, segurança e agilidade na oferta de vagas na Educação. Os ambientes de rápida instalação (ARI) são especificamente pensados para fins educacionais, desde o projeto até a finalização da fabricação. Os módulos são feitos em aço de alta resistência e paredes de painel isotérmico que portam sistemas elétricos, lógicos, hidráulicos e de refrigeração.
Erroneamente chamadas de “contêineres”, os ARI têm, como principais diferenças, os materiais de fechamento, estrutura e cobertura. Os equipamentos possuem faces de fechamento em material termo acústico e resistente, onde o mesmo é o próprio acabamento. O tempo de vida estimado é de 20 anos e os procedimentos de manutenção são realizados temporariamente, respeitando o uso e local de implantação do equipamento.
A pasta da educação também garante que entre as vantagens é a possibilidade de transferi-las entre unidades, conforme a demanda apresentada em cada região. Ademais, as salas configuram dinamismo na oferta de vagas. Segundo o secretário de Educação e Esporte, Marcelo Costa, “enquanto se leva de dois a três anos na construção de um Cmei de alvenaria, uma unidade inteiramente modular fica pronta em até três meses”.
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A inovação das salas modulares acompanha o movimento da capital goiana, o que demanda planejamento constante na oferta de vagas. “Não podemos pensar em uma cidade congelada, mas uma demanda flutuante e crescente”, explica Marcelo. Por isso, o dirigente destaca que “a gestão preza pela dinâmica imediata em vagas disponibilizadas, o que é mais correto do que deixar uma comunidade inteira esperando”.
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