Destaques • atualizado em 23/02/2019 às 15:38

Aprovado em primeira votação, auxílio-alimentação da Educação será retroativo a fevereiro

Galeria da Assembleia Legislativa na votação do projeto do auxílio-alimentação (foto divulgação Sintego)
Galeria da Assembleia Legislativa na votação do projeto do auxílio-alimentação (foto divulgação Sintego)

A Assembleia Legislativa aprovou em primeira votação o Projeto de Lei n° 251/19 que cria o auxílio-alimentação para os servidores da secretaria da Educação do governo de Goiás. Na sessão de quinta, 21, a galeria estava ocupada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTEGO) que acompanha o andamento do processo bem de perto.

A nova lei, enviada pelo governador Ronaldo Caiado, cria atende a uma reivindicação do SINTEGO, que lutava para que o auxílio-alimentação contemplasse todos os profissionais da Educação, sem prazo de validade, sem teto de salários e independente do vínculo.

“Essa foi uma conquista do SINTEGO. As pessoas acharam que não receberiam mais o benefício, ficavam preocupados com a aprovação todo final de ano, mas nós lutamos e conseguimos a aprovação”, disse a presidenta do SINTEGO, Bia de Lima.

O valor do auxílio-alimentação é de R$ 500 para os profissionais da Educação que trabalham acima de 20 horas semanais. Quem tem a carga horária inferior, receberá 50% do valor. 

O pagamento do benefício será feito na folha de março, retroativo a fevereiro, segundo o projeto de Lei.

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No dia 28 de janeiro, o governador Caiado havia divulgado a intenção de enviar o projeto para a Assembleia. Entre as novidades anunciadas por ele, estava a extensão do auxílio-alimentação para todos os servidores da Educação no valor de R$500,00. Para os que recebem até R$ 5 mil, nas demais categorias, o Governo do Estado continuará pagando o benefício.


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