Com regência do maestro Marcos Botelho e repertório dedicado a músicas tradicionais regionais e nacionais, a Banda Tonico do Padre estreia nova turnê no dia 16 de setembro, no Teatro São Joaquim, na cidade de Goiás. A apresentação será a partir das 20 horas e tem entrada gratuita. O projeto é aprovado pela Lei Goyazes e a produção é de Fernanda Botelho.
A banda é formada por professores da UFG, IFG e músicos da Orquestra Filarmônica de Goiás e da Sinfônica de Goiânia. Além do maestro, integram o grupo Sara Lima (flauta), Jonhson Machado, Pedro Alliprandini e Niger Ortega (clarinetas), Wanderson Nascimento (sax Tenor), Marcos Lincoln (sax alto), Anderson Pego (trombone/bombardino), Felipe Sobral e Pedro Henrique (trombones), Alessandro da Costa e Tonico Cardoso (trompetes), Igor Yuri (trompa), Thiago Aguiar (tuba) e João Casimiro (baterista).
Depois da cidade de Goiás, a Banda Tonico do Padre se apresenta em Goiânia, no dia 19 de outubro, às 20 horas, no Centro Cultural UFG. O terceiro concerto será no espaço Catavento Companhia Circense, também na capital, em 16 de dezembro, às 19 horas. As entradas são gratuitas.
Uma parte do programa dos concertos é dedicada aos compositores goianos, como Tonico do Padre, Antônio Augusto da Silva, além de canções clássicas como Noite Goianas e Rio Vermelho, da Cidade de Goiás. A outra é composta por nomes nacionais, como José Ursicino da Silva, o Mestre Duda, Anacleto de Medeiros e Joaquim Naegle. No geral, o grupo busca sonoridade de bandas antigas de coreto, principalmente da virada do século 19 ao 20.
O nome da banda presta homenagem ao compositor Antonio da Costa Nascimento, conhecido como Tonico do Padre, que viveu em Pirenópolis entre os anos de 1837 e 1903. Ele escreveu grande número de missas e outras peças sacras, além de Quadrilhas de Danças e outras tantas músicas profanas.
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Já o maestro Marcos Botelho possui graduação em Música-Trombone (2003) e mestrado em Música pela UFRJ (2006), além de ser doutor em música pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente é professor de trombone e música de câmara na UFG, onde também é coordenador do Laboratório BandaLab e do grupo Trombones Goianos, formado pelos seus alunos. Desenvolve pesquisa sobre as bandas de músicas e o ensino de trombone no Brasil. Tem significativa atuação como camerista, sempre destacando o repertório brasileiro.
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