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Nem todos pensam como Vilmar no PSD, avalia Thales Barreto

Thales Barreto e Vilmar Rocha: Dúvidas na base aliada a Marconi

Thales Barreto e Vilmar Rocha: Dúvidas na base aliada a Marconi

Em entrevista ao Diário de Goiás, o deputado estadual Thales Barreto, que ocupa cargo de coordenador do programa Goiás na Frente, junto com o vice governador José Eliton Jr, avalia que há uma divisão no PSD, partido dirigido por Vilmar Rocha.

Segundo ele, o fato de o presidente do PSD não ter declarado apoio à candidatura de José Eliton Jr a governador não significa que ele não tenha apoio de outros integrantes do partido.

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ENTREVISTA – THALES BARRETO

Nem todos os grupos do PSD pensam igual Vilmar?

Lógico. Eu fiz várias viagens com o Thiago [Peixoto] e vejo ele extremamente alinhado ao governo, e acho um grande nome para ser vice-governador. Tem um perfil técnico, é um cara bacana, tem linha, é um excelente nome para compor a chapa. É novo. Ainda mais para poder enfrentar a chapa do PMDB, seria um grande nome, que tem todo o meu carinho e respeito. Lincoln Tejota também esteve conosco e está afiadíssimo com o governo. Francisco Júnior também. Só não o Vilmar. E acho que o PSD vai compor a chapa majoritária. Aí tem que buscar alternativas. Evidentemente, ele tem o respeito, um passado, uma história, só que agora o PSD vai se ajeitar na chapa sem muitas dificuldades

Como o senhor avalia a posição de Vilmar Rocha, que ainda não definiu apoio a José Eliton?

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Primeiro, eu acho muito difícil Vilmar Rocha aliar com Caiado. Sempre foram adversários históricos e pessoais. Internamente, dentro do partido tiveram conflitos, que eu já presenciei. Agora, falar de Vilmar é falar de PSD. O PSD tem deputado federal Heuler, o deputado federal Thiago Peixoto, o deputado estadual Francisco Júnior, que tem o peso da igreja católica, tem o deputado estadual Lincoln Tejota.

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O Lincoln Tejota está de saída?

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Não acredito que ele saia. Evidentemente, acho que as decisões vão acontecer depois de setembro para estabelecer quais serão as regras do jogo e há a expectativa de que essas regras possam ser mudadas. Por exemplo, o financiamento público de campanha. Se não sair o financiamento público de campanha, acho que muitos deixarão de disputar a eleição, porque na realidade, esses valores absurdos de eleição não têm lógica e você não ficará na mão das pessoas. O processo político ficou muito difícil. Então, o financiamento público de campanha pelo menos busca esse fundo partidário, mas você sabe que terá R$ 2 milhões de deputado federal para gastar e ele estará fazendo o trabalho dele nessa linha. Acho que o Lincoln ir para outro partido, dificilmente ele vai conseguir ter esses recursos, passando para financiamento público de campanha, em outra sigla.

Veja a íntegra da entrevista de Thales Barreto ao Diário de Goiás:

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Veja entrevista de Vilmar Rocha ao Diário de Goiás:

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Altair Tavares: