O projeto que dá novas direções ao transporte coletivo deve avançar ao longo desta próxima semana na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). De acordo com o secretário-Geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima, o texto deve passar por “pequenas revisões” e ir ao Plenário nos próximos dias.
“Nos últimos dias abrimos diálogos com todos os deputados, prefeitos da região envolvida, entendendo e tirando dúvidas daquilo que foi apresentado no projeto inicial. Algumas pequenas modificações sejam feitas, mas acredito que já na terça-feira o projeto deve ir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para ser analisado, votado e em seguida ir para o plenário”, pontua durante o Mutirão do Governo de Goiás neste sábado (11/12).
Pequenas revisões
Alguns detalhes ficaram de ser corrigidos e aperfeiçoados. Nada que mude o escopo do projeto. É questão de redação. “Ajustes pontuais, alguns pontos para ficar mais claro na redação. Às vezes você pensa de uma forma e na hora de traduzir em lei não fica uma linguagem tão explícita. A gente melhorou parte do projeto mas nenhuma mudança substancial”, destaca.
Eixo Anhanguera, renovado
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Sem dar maiores detalhes do projeto de revitalização, o Governo de Goiás prepara para, dentro desta semana, anunciar novas diretrizes que vão dar norte para o que o secretário-Geral da Governadoria do Estado de Goiás, Adriano da Rocha Lima, chama de “modernização radical” no Eixo Anhanguera.
“Na sexta-feira a tarde a gente vai anunciar uma segunda etapa de melhoria do Eixo Anhanguera. Modernização radical em todo o Eixo, desde frota até terminais”, disse Lima, destacando que a revitalização será completa. “Um projeto revolucionário para Goiânia que vai trazer uma nova perspectiva de transporte como acontece nas grandes capitais do mundo”, pontuou.
Novo sistema de governança para a Metrobus
De acordo com o novo projeto que reformula o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, a Metrobus passa a ser tocada pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). “A empresa tem administração própria, mas quem tem as ações da empresa passa a ser a CMTC. A responsabilidade passa a ser da CMTC e como o Eixo Anhanguera é o mais importante dentro de toda a extensão é fundamental que ele tenha uma governança adequada e passe a atender com a qualidade que precisa”, explica Adriano.
Revitalização, urgente
O Eixo Anhanguera clama pela revitalização. Reportagem-fotográfica do Diário de Goiás mostrou que para além das condições do asfalto na via exclusiva, que vive um imbróglio com a Prefeitura de Goiânia, a estrutura das Estações e Terminais estavam em desmantelo.
