A estudante de enfermagem que caiu de um ônibus do Eixo Anhanguera nesta quarta-feira (17), não resistiu e morreu na manhã desta quinta-feira (18), em Goiânia. Ela estava internada no Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo).
Segundo o esposo da vítima, ela estava na porta da direita, e não na porta da esquerda, a que abre quando o veículo para na plataforma. Ele conta que a porta se abriu no momento em que o veículo fez uma curva. ” Ela caiu para fora do ônibus e bateu a cabeça”, conta o esposo.
Natural do Pará, a mulher deixa dois filhos de 8 e 11 anos. Segundo o marido, ela tinha plano de se formar e conquistar a casa própria. De acordo com o marido, a Metrobus não está prestando assistência à família.
Em nota, a Metrobus informa que lamenta a morte da estudante e solidariza com a família e que está prestando apoio a família desde o acidente. Segundo a Metrobus, a empresa vai custear a despesa funerária local, mesmo antes da apuração das causas que provocou o acidente.
Ainda em nota, a Metrobus ressalta que os veículos possuem sensores que impedem os veículos a circularem de portas abertas e um procedimento interno foi aberto para apurar o acidente.
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”Foi aberta uma apuração interna que está averiguando as causas do acidente. Inicialmente, já foi identificado que a porta estava fechada e em funcionamento normal, e na hora do acidente abriu ao sofrer um grande impacto, cuja causa está sendo apurada’, diz a nota.
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