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O domingo foi de encontro entre os governadores de Goiás, Marconi Perillo, e de São Paulo, Geraldo Alckmin, com internautas via “live” no Facebook. Sem repórteres para realizar perguntas, com temas sugeridos por uma mediadora não identificada, falaram de ideias sobre propostas para o Brasil. Eles defenderam um maior protagonismo dos Estados e interação entre os chefes dos Executivos estaduais.
ANÁLISE DO FATO
Cenas dos próximos capítulos da articulação nacional entre Marconi e Alckmin,
Vassil Oliveira, no Diário de Goiás:
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Alckmin contou até que há um grupo de WhatsApp com os 27 governadores brasileiros. “A gente está sintonizado para superar a crise”, afirmou.
Durante a transmissão, o governador de São Paulo defendeu reformas para o Brasil sair da crise. Ele disse que é preciso fazer a reforma da Previdência estabelecendo as mesmas regras do setor privado para o setor público.
Para ele, é necessário ainda ter política fiscal forte, política monetária que baixe os juros e uma política cambial que deixe o dólar competitivo. Já Marconi disse que a saúde financeira dos Estados depende da reforma previdenciária. “Ou fazemos isso ou muitos Estados brasileiros vão virar Grécia”, disse.
Os dois se manifestaram favoráveis a programas de privatizações e concessões, citando os recentes leilões de concessão realizados por São Paulo para rodovias e aeroportos e a privatização da Celg, em Goiás. “Traz investimento privado, gera emprego e melhora a infraestrutura. Essa é a agenda positiva”, disse Alckmin, sobre as privatizações.
“O grande líder do Brasil central”
(Alckmin, sobre Marconi)
O governador Marconi Perillo tem intensificado, nos últimos dias, o contato com o governador Geraldo Alckmin e a divulgação do nome do tucano paulista fora de São Paulo, visando a sucessão presidencial.
Gentilezas
No bate-papo, Alckmin classificou o goiano como “o grande líder do Brasil central”. Já Marconi devolveu elogios ao governador paulista falando que Alckmin é uma referência com sua política de austeridade fiscal em São Paulo. “Esse é o ídolo que eu tenho. Um grande brasileiro, um homem corretíssimo, um gestor competentíssimo”, declarou o goiano.