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Nova Casa de acolhimento para crianças será cosntruida em Aparecida de Goiânia

O Prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, e a secretária de Assistência Social, Sulnara Santana, assinaram a ordem de serviço para a construção da nova Casa de Acolhimento para crianças e adolescentes vítimas em situação de vulnerabilidade, risco ou violência. A cerimônia contou com a presença de membros do judiciário.

Atualmente a acolhida dessas crianças é feita em um empreendimento alugado pela Prefeitura de Aparecida. Com um local próprio e adequado, a secretária Sulnara Santana espera aumentar o número de crianças atendidas e dar maiores condições de segurança e estadia a elas.

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“Essa é uma obra de importância ímpar para garantir a segurança de crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica em Aparecida. Esse é o nosso papel à frente da Secretaria de Assistência Social e essa assinatura representa mais um passo importante do município no combate a violência e na promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes”, afirmou a secretária Sulnara Santana.

O Prefeito Vilmar Mariano também comemorou a assinatura para a realização de mais uma obra em Aparecida. “Meu dia mais feliz é quando a gente assina a ordem de serviço para a construção de obras e benefícios para a população. E a construção deste empreendimento que garante a integridade das crianças do nosso município me deixa feliz em dobro. A cidade tem crescido em todas as áreas e nós não podemos deixar as nossas crianças desamparadas”, ressaltou o prefeito.

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A nova casa de acolhida visa oferecer um ambiente seguro e acolhedor para crianças que se encontram em situação de vulnerabilidade social e familiar. Com instalações modernas e adequadas em uma área de mais de 1000 metros quadrados, a previsão é que o complexo seja entregue em até seis meses.

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O promotor de justiça Márcio do Nascimento destaca que a Casa de Acolhida tem um impacto positivo para Aparecida. “Isso é dar dignidade para as crianças quando há a necessidade de retirarmos elas da família até que elas possam ser reintegradas ou tomadas outras medidas judiciais. É importante ter um espaço onde elas se sintam protegidas e respeitadas e bem atendidas”, pontuou.

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Redação - Altair Tavares: