O prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela, participou nesta sexta (17) de videoconferência com o governador Ronaldo Caiado; o vice-governador, Daniel Vilela; e a primeira-dama, Gracinha Caiado, para discutir com os prefeitos as respostas dos municípios às consequências das chuvas.
Caiado pediu que os prefeitos tomem providências para resguardar a vida dos cidadãos diante dos alagamentos e, principalmente, do avanço da dengue. O tempo úmido, típico do verão, facilita a formação de focos do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue, o zika vírus e a chikungunya.
“Logo no primeiro dia do nosso governo, mesmo com a situação caótica deixada pela gestão anterior, com mais de R$ 450 milhões em dívidas, salários atrasados, fornecedores sem receber, lixo na rua e buracos para todos os lados, nossas equipes já eliminaram e limparam sete pontos de descarte irregular de lixo”, pontuou Vilela.
Por determinação de Vilela, a Prefeitura de Aparecida executa atualmente, também, a limpeza de toda a cidade, com equipes espalhadas pelos bairros. Uma delas, no Pontal Sul, conta com o reforço de reeducandos, após autorização concedida pelo governador Ronaldo Caiado para colaborar na reestruturação de Aparecida.
Vilela participou da conferência junto com o secretário de Saúde, Alessandro Magalhães, e o vereador Rogério Almeida, representando a Câmara Municipal. Ele adiantou para Caiado, Daniel, Gracinha e os demais prefeitos que a Prefeitura de Aparecida, junto com a administração de Goiânia, prepara para o próximo dia 25 um grande mutirão de limpeza em bairros limítrofes, na região leste de Aparecida.
O prefeito acrescentou: “Neste momento de extrema dificuldade, todo o governo tem sido extremamente colaborativo conosco, e não é diferente em relação ao prefeito Sandro Mabel, de Goiânia. Estamos juntos, trabalhando com seriedade, transparência, aplicando e fazendo o que é certo”.
“Goiás ensina hoje ao Brasil”, pontua Caiado
Ronaldo Caiado e o secretário estadual de Saúde, Rasível Santos, pediram objetivamente aos prefeitos para limpar as cidades, recolhendo lixo e entulho e roçando o mato; implementar controle químico com inseticidas; fiscalizar e desmantelar focos criadouros do mosquito da dengue; e fazer busca ativa de crianças e adolescentes para completar o quadro vacinal.
“Goiás ensina hoje ao Brasil como nós fazemos para prevenir as consequências das enchentes. Agora, nós precisamos baixar a incidência de pessoas atingidas pela dengue. Toda morte por dengue tem que ser considerada uma morte evitável, porque trata-se de uma doença prevenível, por exemplo, ao se recolher o lixo adequadamente”, frisou o governador. Caiado e Rasível apresentaram dados que apontam que 2024 foi o ano de maior incidência da dengue no estado desde 1994. No ano passado, Goiás teve 425 mortes causadas pela doença.
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