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Aparecida lança campanha contra cerol e linhas cortantes: “A vida por um fio”

(Foto: Claudivino Antunes)

A tradicional brincadeira de empinar pipa pode ser bem divertida mas pode se tornar um perigo quando utilizada com linhas cortantes e cerol. Por isso, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia lançou nesta terça-feira (22/06) a 10ª edição da Campanha “A Vida Por um Fio”, no Quartel da Guarda Civil Municipal. 

“O uso de cerol e linhas cortantes na brincadeira de empinar pipa é extremamente perigoso e pode causar acidentes graves e mortes. Devemos orientar nossas crianças e combater o uso desse tipo de material. Por um fio de linha com cerol uma vida pode acabar”, afirmou vice-prefeito Vilmar Mariano (MDB), no lançamento da 10ª edição da campanha. O objetivo é o de coibir a comercialização e o uso de linhas cortantes na brincadeira de empinar pipa no município. 

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“Realizamos essa campanha todos os anos no sentido de alertar a nossa população e coibir essa prática criminosa. Não é brincadeira empinar pipa com linhas perigosas e que oferecem risco à vida das pessoas. Por isso, nossas equipes da Guarda Civil estão nas ruas autuando na conscientização de pipeiros e apreendendo esse tipo de material, que é ilegal e altamente perigoso”, afirmou o secretário de Segurança Pública de Aparecida, Roberto Cândido.

O secretário de Esporte, Lazer e Juventude do município, Gerfeson Aragão, parabenizou a iniciativa da campanha e afirmou que não se brinca com linhas perigosas. “Empinar pipa em nossa cidade não é proibido. Brincar não é ilegal. O que não podemos permitir é que esse tipo de linha venha ceifar vidas e acabar com a alegria de muitas famílias. Não se brinca com linhas cortantes”, afirmou.

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No ano passado, a Guarda Civil de Aparecida apreendeu mais de 1.100 carretéis de linhas com cerol, bem como as linhas chilena e Indonésia, consideradas como “lâminas” nas competições de pipeiros. Neste ano, segundo ele, guardas civis percorrerão todos os bairros da cidade para alertar crianças e adolescentes sobre o uso ilegal e perigoso de linhas cortantes. A população também pode ajudar na fiscalização e registrar denúncia anônima por meio do telefone 153 ou enviar mensagem de texto para o WhatsApp 3545-5992.

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