Acusação grave foi dita durante investigações que apuram fraudes em carteiras de vacinação e que prendeu aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro
Pouco mais de cinco anos após a morte da vereadora Marielle Franco, uma informação veio à tona: Ailton Barros, Preso pela PF na Operação Venire nesta quarta-feira (3), disse que o mandante da morte da parlamentar foi um ex-deputado estadual do Rio de Janeiro. Apesar de não estar claro de o por quê Barros chegou neste assunto, já que as investigações da ação apuram fraudes em carteiras de vacinação, inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro, fala caiu como uma bomba no Brasil.
Ainda sobre o assunto, Ailton Barros defendeu o ex-vereador carioca Marcello Siciliano, que chegou a ser acusado de participação no assassinato de Marielle e, em seguida, falou que o crime foi à mando de um ex-parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). De acordo com Barros, o tal parlamentar que ele não disse quem era, já foi, inclusive, investigado pela Polícia Civil no âmbito das investigações sobre a morte da vereadora.